segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Alguém Superior a Você




Eu sempre gosto dos artigos de Stephen Kanitz.           
O curriculo dele é extraordinário:

Mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, foi professor Titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo
Criador de Melhores e Maiores da Revista Exame
Articulista da Revista Veja - Editora Abril, entre outros.

Neste artigo ele fala da importância da humildade. Ele relata um encontro com um vice presidente da uma grande empresa e se surpreende pelo executivo estar lendo a Bíblia. O executivo lhe explica a razão de seu apreço pelas escrituras e os motivos que o levam a cultuar a Deus.

Dizem que Marco Aurélio, imperador Romano, e o maior dos estóicos andava com um servo ao seu lado , sempre sussurrando ao seu ouvido."Lembre-se , você é apenas um homem".
Tenho um relato semelhante. Um cientista renomado mundialmente nos meios acadêmicos foi procurado para uma entrevista e frustrou um jornalista ao procurá-lo na Alemanha. Por acaso, ao voltar, encontrou-o em um Café na França pela manhã. Em uma mesa, lia interessadamente a Bíblia. O jornalista achou absurdo um catedrático com Phd e muito mais lendo a Bíblia. Justificou o catedrático: 
- Tivesse eu descoberto a Bíblia na Juventude, não precisaria estudar tanto. - A Bíblia tem tudo que o homem necessita para degustar conhecimento. Tem todas as matérias; Economia; Saúde; Matemática; Administração entre todas. É o livro mais completo, basta saber interpretá-lo. - Esse catedrático ainda comentou ao responder para o Jornalista: - Sim,sou assim hoje aos 50 anos, aos 50 anos, todos os homens assim se comportam. Descobri tarde a Bíblia. 
O fato é que por maior que seja o cargo que uma pessoa ocupa numa empresa ou num governo, sempre estará sujeito a Alguém Maior. 
Assim está escrito :
Uma vez Deus falou, duas vezes eu ouvi, que o poder pertence a Deus. (Sl.62:11) 
 O fato é que enquanto muitos insistem em ostentar seu poder, milhares lutam para sobreviver, clamam por justiça, são obrigados a ver um filho sofrendo em um corredor de hospital ou pedindo o que comer. Penso que o homem está cada vez mais se perdendo em valores superficiais, esquecendo-se de Deus. Para muitos nos dias atuais, a humildade deixou de ser virtude, muitos de uma forma gananciosa e egoísta querem ser o tal, demonstrar poder, ocupar posições, acumular riquezaz.
Toda essa vaidade deixou muita gente míope. 

O executivo do artigo de kanitz é um exemplo de que ainda existem pessoas que, mesmo exercendo uma posição hierárquica que lhe confere poder, são humildes e tementes a Deus. Reconhecem que todo o poder emana do alto, como disse Jesus respondendo a Pilatos: “Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado...”.
Se a grande maioria de nossos políticos e executivos fosse formada de pessoas educadas e de boa índole, humilde e temente a Deus, não haveria tanta corrupção, imoralidade e falta de probidade em nosso país.

Já esta mais do que na hora de despertar. 

A seguir, o execelente artigo de Stephen Kanitz.
Boa Leitura


Alguém Superior a Você

Download (1)Viajei uma vez de classe executiva, e ao meu lado um senhor de terno, cara de executivo, lendo a Bíblia.
Achei que fosse um destes bispos de igrejas que visam o lucro viajando com todo o conforto do mundo, mas era na realidade um Vice Presidente de uma empresa subsidiária da Alcoa.
Perguntei porque ele estava lendo a Bíblia.
"Como Vice Presidente de uma grande empresa eu tenho muita influência e poder sobre a vida de milhares de pessoas. Se eu não tomar cuidado, este poder pode subir à minha cabeça, o que causaria muita infelicidade.
Por isto, acho importante ir todo domingo à Igreja, para relembrar que existe uma pessoa mais poderosa e muito mais sábia do que eu."
Eu já ouvi muitas razões para se ir todo domingo à Igreja, mas esta era uma ideia nova. Achei uma razão muito interessante para ir até uma Igreja toda semana, não para pedir perdão ou pedir ajuda.
Mas como uma forma para que aqueles que comandam o poder tenham o bom senso de baixar a bola, perceber todo domingo o limite da prepotência, fazer semanalmente um ato de humildade e ficar de joelhos como todos nós.
A classe dominante de ontem ainda acreditava em Deus, mas nestes últimos 50 anos foi substituída por outra classe que já não acredita em algo superior a História, que não vai à Igreja mostrar humildade, nem jogar um balde de água fria na arrogância.
A nova classe dominante das universidades, da mídia, dos líderes dos movimentos sociais, dos políticos e da maioria dos intelectuais passaram a acreditar que não há ninguém superior a eles, que eles sabem tudo, que mudarão o mundo sem ter que prestar contas a mais ninguém. Os fins justificam os meios.
Intelectuais mandam cada vez mais nas nossas vidas, achando que são os czares da economia, altruístas da Sociologia, protagonistas da História, endividando países ao seu bel prazer, congelando preços e salários, sequestrando nossa poupança, destruindo o capital social deste país, retirando 38% da renda de seus legítimos donos, e assim por diante.
Como eles sabem tudo, os fins justificam os meios, afinal eles são superiores.
Para os social democratas, como o PSDB, bastava colocar 100 intelectuais em postos chaves, as melhores cabeças deste país, e tudo ficaria resolvido.
Mal sabem que hoje em dia não basta uma centena de intelectuais para administrar um país.
O número mais próximo seria no mínimo os 12 milhões de membros da chamada classe média, que está sendo deliberadamente destruída pelos intelectuais que não querem competição.
Se você intelectual, que não acredita em Deus, e por isto não quer ir para a Igreja uma vez por semana, para não mostrar aos seus correligionários que acredita que existe algo superior à sua ciência, pelo menos seja humilde como o Vice Presidente da Alcoa.
O sofrido povo do Brasil agradece.

 Stephen Kanitz
Consultor de empresas e conferencista, vem realizando seminários em grandes empresas no Brasil e no exterior. Já realizou mais de 500 palestras nos últimos 10 anos.

Mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, foi professor Titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

Criador do Prêmio Bem Eficiente para entidades sem fins lucrativos e do site www.voluntarios.com.br.

Criador de Melhores e Maiores da Revista Exame
Sua experiência como consultor lhe rendeu vários prêmios: Prêmio ABAMEC Analista Financeiro do Ano, Prêmio JABUTI 1995 - Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio ANEFAC.
É árbitro da BOVESPA na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado.


Atividades

Articulista da Revista Veja - Editora Abril.

Criador e organizador do Prêmio Bem Eficiente para entidades sem fins lucrativos e do site www.voluntarios.com.br.
Árbitro da BOVESPA na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado.
Criador da Edição Melhores e Maiores da Revista Exame.
Ex-comentarista econômico da TV Cultura de São Paulo.


Títulos

"Master in Business Administration" pela Harvard University.

Professor Titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
Doutor em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

Livros Publicados

 1- "O Brasil Que Dá Certo" - Makron Books - São Paulo.

 2- "Brazil - The Emerging Economic Boom" - Makron Books - São Paulo.
 3- "Os 50 Melhores Artigos" - Editora Campus - Rio de Janeiro.
 4- "Ponto de Vista" - Editora Senac - São Paulo - Co-autoria.
 5- "Como Prever Falências" - Editora McGraw-Hill - São Paulo.
 6- "Contabilidade Introdutória" - Editora Atlas - São Paulo - Co-autoria.
 7- "Contabilidade Intermediária" - Editora Atlas - São Paulo - Co-autoria.
 8- "O Parecer do Auditor" - Editora McGraw Hill - São Paulo.
 9- "Controladoria" - Textos e Casos - Editora Pioneira - São Paulo.
10- "Controladoria" - Manual do Professor - Editora Pioneira - São Paulo.
11- "Inflação e Desenvolvimento" - Editora Vozes - São Paulo - Co-autoria.
12- "TPD - Análise dos Demonstrativos financeiros" - IOB - São Paulo.
13- "Práticas de Cidadania" - Editora Contexto - São Paulo - Co-autoria.
14- "Acontece nas Melhores Famílias" - Editora Virgília - São Paulo - Co-autoria.

domingo, 1 de janeiro de 2012

LEI DA PALMADA





 
"Menino, sobe lá pra cima que eu vou te esquentar!"
Opa! alguém andou aprontando! 

A frase acima é da Rochelle, a mãe do Chris, do excelente seriado Todo mundo odeia o Chris.
Rochelle ama seus filhos, e quando Tonya, Drew ou o Chris aprontam  ela não pensa duas vezes em corrigi-los com umas boas palmadas. No seriado os três amam sua zelosa mãe. Ela faz isso para o bem deles. E eles sabem disso. O seriado retrata bem essa questão, e ilustra de uma forma bem humorada situações que ocorrem no dia-a-dia das famílias. Assim como Rochelle, mães e pais em todo mundo e aqui no Brasil passam pela situação de ter que corrigir seus filhos quando os mesmos aprontam. 
Devemos amar os nossos filhos, com dedicação e exemplos, para que eles se sintam protegidos e amados, mas, se precisarem de palmadinhas na bunda, não será nada demais para quem só quer o bem deles ! A Palmada é Instrumento Milenar De Correção Dos Filhos.
Eu apanhei, e eram palmadas e cintadas, como  correção ao que eu estava fazendo de errado. E  sei que meus pais fizeram isso com a melhor das intenções: ensinar-me limites, me dar educação. Hoje sou extremamente  grato a eles por isso, não sinto a mínima revolta, trauma ou seja lá o que for. Recordando as minhas travessuras, confesso que mereci quase todas  hehehe . Eu sabia bem por que estava tomando umas boas chineladas. Graças a Deus e a esse método aplicado hoje sou uma pessoa de bem.

Umas palmadas desde que seja fraca quando a criança não está querendo obedecer por pura teimosia não faz nada mal. Leves palmadas e um descanso num canto da casa são recursos defendidos por vários  especialistas sérios em educação. Uma boa chinelada não mata e educa sim como a mim e todos da minha geração que foram criados por pessoas de bem.
Interessante que a violência tem aumentado muito nas últimas décadas.  Anos atrás, as surras nos lares eram muito mais constantes, existia até mesmo  a temida vara de marmelo ; com o passar do tempo os pais diminuiram as surras, em muito graças a discursos cheios de psicologia. Mas o fato é que na educação da criança, muitas vezes só a psicologia e o diálogo não resolvem. Diminuíram o  castigo, aumentou violência.  Parece-me que esta lei está na contramão da realidade, não? A rigor, as famílias modernas tendem a ser é permissivas demais. Amanhã, alguém pode achar desumano que os pais, como castigo, proíbam a criança de sair do seu quarto porque, sei lá, ela resolveu fazer cocô na sala de visitas, ou porque o  moleque  se jogou no chão no shopping porque cismou de comprar um brinquedo ou por ter quebrado a janela do vizinho.
No Brasil está sendo criada uma geração de pessoas que desenvolverão duas características psicológicas:
1. Por serem demasiadamente protegidas não estarão preparadas para lidar com os problemas que o mundo nos oferece a cada dia.
2.  Pessoas que não respeitarão ninguém e não terão limites.
Preparem-se para uma geração de crianças/adolescentes sem o menor controle e respeito por nada ou ninguém, agredindo pais e professores impunemente, verdadeiros delinqüentes.
Como já diziam os antigos, se, quando necessário, uma criança não apanha em casa, por certo vai apanhar na rua da polícia…
Proibir palmada não resolve nada. Existem sim perturbados, que espancam e torturam seus filhos. Isso sim é absolutamente condenável. Esses são casos de policia e já estão previstos em lei.
Pergunto:  é crime os pais corrigir os filhos com uma palmada de vez enquanto?
Crime maior e o que nós vemos todos os dias e noites nas Cidades Brasileiras, crianças abandonadas dormindo nas ruas drogando-se, roubando e pedindo nos Sinais de Transito. Isso é o  que não falta, crianças abandonadas nas ruas, sujeitas a todas as violências.
Sou contra violência de qualquer natureza para qualquer ser vivo. Mas a maior violência que o governo faz é não investir em educação, saúde,  cuidados de qualidade na primeira infância. Isso sim é crime. Quem merece palmadas é o governo e esse bando de corruptos do congresso.  Vamos fazer assim: toda vez que um moleque atrevido desacatar seus pais, mande-o para os criadores dessa lei idiota.  Assim as crianças não castigadas pelos pais, farão  cocô na casa dos que promoveram esta abjeção. Não precisamos de uma lei para nos dizer como educar nossos filhos. Muito mais útil seria uma campanha educativa na Internet, TV, rádio, jornais, etc. E pra isso não é preciso lei. Já foi o tempo em que o Estado interferia, com truculência, na liberdade individual. O que era lugar comum no comunismo, nazismo e facismo, agora não faz mais nenhum sentido.
Como já disse no início eu levei algumas palmadas quando era criança, mas foram situações excepcionais e em momentos em que eu realmente havia cruzado limites. Disciplina é um ato de amor. Obviamente a palmada nunca é para machucar. Hoje eu entendo que é mais para criar um "marco" entre o que os pais consideram tolerável e intolerável.

Por outro lado, eu acho plenamente possível criar um filho sem recorrer às palmadas. Sabemos que pessoas são muito diferentes umas das outras, de forma que, sem dúvida, existem aqueles que podem ser educados dispensando as palmadas. Contudo é fato que isso não é verdade para todos os casos, e algumas crianças com personalidade forte precisam levar umas boas palmadas para aprenderem o certo e o errado. Mais acima de tudo acho que a decisão é dos pais e não do Estado. É um absurdo o Estado interferir dessa maneira na vida privada do cidadão, das famílias.
Como já dito, leis para coibir abusos existem. Essa lei , que estatiza os nossos filhos, busca punir os pais do tapa eventual, às vezes necessário, para coibir um comportamento inconveniente. 
 A unidade familiar vai além de palmadas! O amor é tudo!                
A família é uma instituição divina.                                    
Deus, em sua infinita sabedoria, criou a família, para que os seres humanos tivessem um lugar de apoio, de encorajamento mútuo, consolo nas horas difíceis. Enfim,  um espaço para rir, chorar, e sonhar.

                                     
Se me fosse dado aconselhar, diria: Evitem  a palmada; tentem a conversa e outras formas de punição. Mas isso é uma decisão que, nos limites das leis já existentes, só cabe às famílias. O Estado não tem que interferir essa relação e na vida das famílias.
Afinal, como bem sintetizou um amigo meu, a única instituição suficientemente sólida e confiável no Brasil é a família.
 


A seguir, um artigo de um leitor que vi no Jornal Cruzeiro do Sul e achei muito interessante



LEI DA PALMADA
Sou contra a violência e ouço muita gente também falar isto. Nada obstante, ela está aí. Os marginais, sempre em número de dois ou três, atuando em conjunto, no mais das vezes para roubar um simples par de tênis, um boné, um celular, alguns trocados, acabam por agredir, covarde e violentamente, a vítima e esta se dê por muito satisfeita, se mesmo sem reagir, ao final da ação dos meliantes, preservar ao menos a vida. E não são só os ladrões que agem assim, pois grupos de jovens (igualmente bandos de covardes) também agridem pessoas e, pior, no mais da vezes por nada. A título de exemplo disto, basta lembrar que, há pouco, na saída de uma casa noturna, um grupo agrediu um jovem e este está até hoje (e quiçá para o resto da vida) sequelado. E vai daí a fora. Agora, nossos políticos, encastelados em Brasília, alheios à realidade social, em especial à suburbana, buscam aprovar a já denominada Lei da Palmada e, para tanto, se dizem balizados em pesquisas. Duvido, pois se realmente pesquisas sérias fossem feitas, pois desconfio firmemente que não são, gostaria de saber se em todas as casas onde foram criados os marginais violentos, estes, quando crianças, levaram algumas palmadas educativas nas mãos ou nas nádegas, quando, crianças ainda, se comportavam inadequadamente, desobedeciam a seus pais, faltavam com os deveres escolares ou faziam travessuras além das razoáveis. Nas ditas pesquisas, houve tais levantamentos? Certamente que não. De outra banda, gostaria de saber se também foram feitas tais pesquisas nas milhões de casas de famílias, de onde saíram formadas pessoas sérias, honestas, trabalhadoras, dignas e cumpridoras de seus deveres e, destas, quantas destas pessoas, tendo pais presentes e efetivamente preocupados com suas boas criações e formações morais; se foram, quando crianças travessas, vez por outra, moderadamente castigados, por suas travessuras, com a palmada educativa. Fizeram este levantamento? Então, considerando que, se é que alguma pesquisa foi mesmo feita (o que volto a dizer que duvido muito), está foi toda balizada em parâmetros absolutamente superficiais e sem enfrentamento da questão de fundo no que toca a origem da violência social. Portanto, sendo eu do tempo que educação era uma obrigação dos pais; e estes, sempre que necessário, davam boas palmadas em seus filhos. Hoje sou totalmente contra a lei, no tanto que a entendo inócua, desnecessária, natimorta até. Ainda mais quando a Lei é toda ela fantasiosa, como, por exemplo, os pais acusados serão submetidos a cursos de orientação, tratamento psicológico e pediátrico e receberão advertência e os filhos serão encaminhados a tratamento especializado. No Brasil, já por culpa dos políticos, nós não temos sequer pronto-socorro adequado, a saúde pública é precaríssima, os conselhos tutelares só funcionam graças à boa-vontade das pessoas envolvidas, pois lhes falta tudo em termos de estrutura, os orfanatos e casas de recolhimentos de crianças só existem por conta do voluntariado não oficial. Portanto, aprovar uma lei linda, maravilhosa e florida, dizendo que a família será encaminhada para cursos e a criança receberá tratamento especializado é, no mínimo, agredir nossa capacidade de raciocinar. Quem tem uma pessoa da família envolvida com drogas sabe que estou falando a verdade. Pergunte a eles quantos programas oficiais especializados existem para tratamento de drogados. A resposta já é, de todos, sabida: nenhum. Penso então que os nobres deputados e senadores deveriam primeiro fazer leis severas para coibir efetiva e eficazmente a corrupção, para afastar rápida e verdadeiramente do cargo agentes públicos e políticos acusados de falcatruas, para apurar, rápida e eficientemente, a má utilização e gestão do dinheiro público e, só depois de tudo isto implantado e já funcionando bem, aí sim poderia começar a se pensar em se intrometer, mais ainda, dentro da casa das pessoas, pois para os casos de agressão imoderada dos pais contra os filhos, já temos várias leis que tratam, adequadamente do assunto (Estatuto da Criança e do Adolescente, código Penal, etc.).
  

                                            

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